sábado, 31 de janeiro de 2009

Sábado, dia de oração no mundo pela paz na Terra Santa.

Neste sábado, 31 de janeiro, milhares de jovens dos cinco continentes se unirão em um dia de oração de 24 horas ininterruptas, que acontecerá com Eucaristias e Adorações em cerca de 400 cidades do mundo inteiro।De Jerusalém a Roma, Nova York, Cracóvia, assim como na Argentina, Brasil, Espanha, França e em alguns países da África, Austrália e Ásia se rezará pela paz na Terra Santa। Também haverá uma Missa com esta intenção na paróquia do Patriarcado Latino da Sagrada Família de Gaza।Também a Cidade do Vaticano participará desse dia internacional com uma Eucaristia concelebrada amanhã de manhã pelo cardeal Raffaele Farina, prefeito da Biblioteca Apostólica Vaticana, com a comunidade salesiana da Tipografia Vaticana।O Dia Internacional de Oração pela Paz nasce da intenção de responder às palavras pronunciadas por Bento XVI no Ângelus de 28 de dezembro passado, no qual pediu aos cristãos orações intensas pela paz।Naquela ocasião, o Papa havia condenado a violência inaudita na Terra Santa, sublinhando que a pátria terrena de Jesus não pode continuar sendo testemunha de tanto derramamento de sangue, que se repete sem fim.A iniciativa de amanhã está promovida por várias associações juvenis católicas, como a Associação Nacional Papaboys, o Apostolado Jovens pela Vida, as Capelas da Adoração Perpétua na Itália e outros países do mundo, e os grupos de Reunião Eucarística.O Dia de oração recebeu também a adesão de muitos grupos de oração, leigos e consagrados, e de sacerdotes de todo o mundo, de muitas paróquias salesianas (que amanhã celebram a festa de seu fundador, São João Bosco), das Missionárias da Consolata e dos Missionários do Preciosíssimo Sangue.Também muitos grupos de jovens do mundo inteiro confirmaram sua adesão no Facebook Queremos a paz na Terra Santa (Vogliamo la pace in Terra Santa). Até ontem, segundo divulgou a Adoração Perpétua italiana, as adesões eram de mais de 4 mil grupos, e 2 mil pessoas a título individual, nos cinco continentes.Fonte: Bispado de Rio Preto.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Fotos Reavivamento Renovação Carismatica 17/18 de Janeiro













Um Pouco de Historia:

O Início da Renovação Carismatica Catolica

A Renovação Carismática Católica, ou o Pentecostalismo Católico, como foi inicialmente conhecida, teve origem com um retiro espiritual realizado nos dias 17-19 de fevereiro de 1967, na Universidade de Duquesne (Pittsburgh, Pensylvania, EUA).
Em uma carta enviada dois meses após (29 de abril de 1967), a um professor, Monsenhor Iacovantuno, Patti Gallagher, uma das estudantes que participou do retiro, assim relatou o que aconteceu naqueles dias:


Tivemos um Fim de Semana de Estudos nos dias 17-19 de fevereiro. Preparamo-nos para este encontro, lemos os Atos dos Apóstolos e um livrinho intitulado "A Cruz e o Punhal" de autoria de David Wilkerson. Eu fiquei particularmente impressionada pelo conhecimento do poder do Espírito Santo e, pelo vigor e a coragem com que os apóstolos foram capazes de espalhar a Boa Nova, após o Pentecostes. Eu supunha, naturalmente, que o Fim de Semana me seria proveitoso, mas devo admitir que nunca poderia supor que viria a transformar a minha vida!
Durante os nossos grupos de discussão, um dos líderes colocou em tela o fato de que nós devemos confirmar constantemente os nossos votos de Batismo e de Crisma, assim como devemos ter a alma mais aberta para o Espírito de Deus. Pareceu-me curioso, mas um pouco difícil de acreditar quando me foi dito que os dons carismáticos concedidos aos apóstolos são ainda dados às pessoas nos dias atuais – que ainda existem sinais do poder divino e milagres – e que Deus prometeu emanar o seu Espírito para que se fizesse presença a todos os seus filhos. Decidimos, então, efetuar a renovação dos votos de Batismo e de Crisma como parte do serviço da missa de encerramento, no domingo à noite. Mas, no entanto, o Senhor tinha em mente outras coisas para nós!...
No sábado à noite, tínhamos programado uma festinha de aniversário para alguns dos colegas, mas as coisas foram simplesmente acontecendo sem alternativa. Fomos sendo conduzidos para a capela, um de cada vez, e recebendo a graça que é denominada de Batismo no Espírito Santo, no Novo Testamento. Isto aconteceu de maneiras diversas para cada uma das pessoas. Eu fui atingida por uma forte certeza de que Deus é real e que nos ama. Orações que eu nunca tinha tido coragem de proferir em voz alta, saltavam dos meus lábios. (...) Este não era, pois um simples bom fim de semana, mas, na realidade, uma experiência transformadora de vida que ainda está prosseguindo e se desenvolvendo em crescimento e expansão.
Os dons do Espírito já são hoje manifestados – e isto eu posso testemunhar, porque tenho ouvido pessoas orando em línguas, outras praticam curas, discernimento de espíritos, falam com sabedoria e fé extraordinárias, profetizam e interpretam.
Eu, agora, tenho certeza de que não há nada que tenhamos de suportar sozinhos, nenhuma oração que não seja atendida, nenhuma necessidade que Deus não possa cobrir em sua riqueza! E, no depender dele e louvá-lo com fidelidade, eu sinto uma tremenda sensação de liberdade.
Podemos tentar viver como cristãos, morrendo para nós mesmos e para o pecado, mas esta será uma luta desanimadora se não contarmos com o poder do Espírito. Ainda existem tentações e problemas, mas agora tenho a certeza e a confiança em Deus, agora ele me dá segurança. Realmente, transforma-me a viver nele. É verdade que na Crisma, nós recebemos o Espírito Santo e que nós somos seus templos, mas nós não nos abrimos o suficiente para receber em nossas vidas os seus dons e o seu poder. É certo que o Espírito Santo é o nosso professor: eu dele aprendi tanto e em tão pouco tempo!
As Escrituras vivem! Amém! Eu estou segura de que jamais poderia ter acumulado por minha própria conta tanto conhecimento, apesar de todo o esforço desenvolvido, e com as melhores intenções que tivesse.
(…) Eu me vi, de repente, conversando com as pessoas sobre Cristo, e, vendo desde logo o resultado desse trabalho! Eu jamais teria ousado fazer essas coisas no passado, mas agora, é ao contrário: é impossível deixar de fazê-lo. É como disseram os apóstolos depois de Pentecostes: “Como podemos deixar de falar sobre as coisas que vimos e ouvimos!" (…).

Estas notícias se divulgaram rapidamente, causando um grande impacto no meio religioso universitário. O “Fim de Semana de Duquesne”, como ficou mundialmente conhecido este retiro, tem sido geralmente aceito como o ponto de partida que deu origem à Renovação Carismática Católica, cuja abrangência estender-se-á, num curto período de tempo, por um grande número de países.
A experiência inicial vivida nestas universidades, caracterizada por um reavivamento espiritual por meio da oração, da vida nova no Espírito, com a manifestação dos seus dons, tomará corpo, transpondo rapidamente o ambiente onde foi originada.
Através das reuniões, seminários e encontros, em breve, aparecerão grupos de oração noutras universidades, paróquias, mosteiros, conventos, etc. Os testemunhos multiplicam-se, vindos dos mais variados grupos de pessoas: operários, ex-presidiários, professores, religiosos das mais diversas ordens.
Kevin e Dorothy Ranaghan ainda registram um aspecto pouco divulgado desta história inicial da Renovação Carismática:
Nossa suspeita de que essa experiência de renovação, que agora estava espalhada, não era nova para os católicos americanos, foi confirmada, quando ouvimos notícias ou recebemos cartas de pessoas ou grupos de católicos ao redor do país. Da Flórida, Califórnia, Texas, Wisconsin, Massachusetts, tivemos notícias do trabalho calmo do Espírito Santo no decorrer dos anos(15) .
Portanto, embora os primeiros momentos da Renovação tenham se dado em torno do retiro de Duquesne e apesar de estarem os americanos igualmente presentes no seu nascimento em diversos outros países, seria falso atribuir a expansão da Renovação Carismática unicamente à sua influência. Como afirma Monique Hébrard, a Renovação Carismática “explodiu quase ao mesmo tempo em todos os cantos da terra e em todas as igrejas cristãs, sem que se saiba muito bem como é que o fogo se ateou”.
Para o Cardeal Suenens isto também despertou uma curiosidade, ou seja, "sem nenhum contato entre si, parece que o Espírito Santo suscitou em vários lugares do mundo experiências que, se não são iguais, certamente são semelhantes"

Fonte: www.rccbrasil.org.br


quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Visitas Missionárias

Queridos irmãos e irmãs, é com grande alegria que comunico a todos que dia 1º de fevereiro começa os trabalhos missionários de casa em casa (visitas missionárias) na cidade de Icém,com o objetivo de anunciar a Boa Nova e apresentando nossos trabalhos paroquianos.
A DMJ e a Pastoral Familiar estarão trabalhando esse ano de 2009 em unidade, para abranger maiores números de casa,para que todos possam receber a Palavra de Deus em sua resid
encia. Agradecemos desde já a todos aqueles que rezam por nós e pro nossos trabalhos missionários acontecerem.


Uma Boa missão a todos !!!

Vigilia de Adoração


Venha você jovem ter essa experiencia diante de Cristo Sacramentado,venha fazer sua adoração e sentir a glória de Deus acontecer na sua vida !!!
Nesse Sábado 31/01
ás: 22h30
Na Igreja Nossa Senhora D'Abadia

Palavras do Pe José Eduardo


PARABENS DIOCESE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - 80 ANOS DE FÉ E VIDA.
A FESTA DOS 80 ANOS DA NOSSA DIOCESE FOI DE FATO UM MOMENTO HISTÓRICO, UNICO, IRREPETIVEL E DE PROFUNDA MANIFESTAÇÃO DA VIDA. PARABENS A TODA EQUIPE DIOCESANA. OBRIGADO AOS PAROQUIANOS DE ICÉM QUE LA ESTIVERAM PARTICIPANDO. VIVA O IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA!!!! VIVA TODO O POVO DE DE DEUS NA NOSSA DIOCESE!

NOTICIAS PAROQUIAIS

CARO COORDENADOR (A) DE PASTORAL, MOVIMENTO, MINISTÉRIO E ANIMADOR(A) DE PEQUENA COMUNIDADE PAZ E BEM! E COM ALEGRIA E ESPERANÇA QUE COMUNICO A VOCÊ A REALIZAÇÃO DA 10ª ASSEMBLÉIA PASTORAL PAROQUIAL QUE SERÁ NO DIA 08 DE FEVEREIRO DE 2009 - SALÃO PAROQUIAL DE ICÉM.
SUA PRESENÇA É DE SUMA IMPORTANCIA!!!
EM BREVE, MAIS DETALHES.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Sejamos sinal de alegria e de esperança

Com a coragem da fé, podemos viver este dia de maneira diferente: Se no nosso trabalho e na escola há intrigas e divisões, podemos ser sinal de unidade, da mesma forma na nossa família e em todas as áreas da nossa vida.Muitas vezes nos achamos melhores do que as pessoas com as quais convivemos, mas na verdade todos nós "valemos o que somos diante de Deus, e nada mais". Sejamos humildes."De fato, estou compreendendo que o Senhor não faz distinção entre as pessoas" (Atos 10,34b).Se Deus não faz distinção de pessoas, nós também não podemos fazê-la; ao contrário, precisamos acolher com amor e alegria os irmãos que o Senhor põe na nossa vida, independente de cor, raça, língua ou religião. Sejamos sinal de alegria e de esperança para todas as pessoas que passarão pela nossa vida no dia de hoje. Peçamos ao Senhor esta graça.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Para que vivemos unidos?

O processo de evangelização é o processo da fermentação. Evangeliza-se por "contágio". É preciso estar bem "fermentado" do Evangelho para, no contato com as pessoas, "contagiá-las" com ele. Portanto, quando cada um se dispõe a viver o Evangelho, acabamos nos evangelizando uns aos outros, nos contagiando.O Evangelho não se passa com um ensino acadêmico. Não é uma pessoa que, como professor, ensina aos outros, nem são como livros que nos ensinam. O Evangelho é vida e, portanto, se passa com a vida. Quando um grupo se propõe a viver o Evangelho, a melhor maneira de conseguir esse objetivo é viver unido.Note bem: não é simplesmente viver em unidade, mas "viver juntos com o propósito de viver o Evangelho".

Só a verdade nos liberta



É um erro total quando os pais consentem com o comportamento errado dos seus filhos. Quantos jovens por recuperar, quantos estão por aí perdidos! O pecado é como uma picada de cobra, cujo veneno leva à morte. Aquele que entra pelo caminho do pecado acaba se tornando escravo dele. Quantos jovens dizem que são livres, mas, na verdade, estão se tornando escravos do pecado, do vício, do álcool, escravos da própria sexualidade, das drogas, da pornografia. E quantas meninas também há por aí que não vivem sem essas coisas.A coisa mais linda que Deus criou foi a sexualidade, um meio maravilhoso que foi dado por Ele para o casal se unir e se amar, mas o inimigo do Senhor a [sexualidade] pegou e a jogou na lama.Você que é jovem tem toda a oportunidade de se livrar desses vícios que o estão destruindo. É preciso ser franco, porque o próprio Jesus afirma no Evangelho: "Se permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (João 8,31-32). A Canção Nova é um meio de evangelização, especialmente para os jovens, mas Deus foi estendendo isso aos adultos. Nós somos evangelizadores e vivemos para isso. Não podemos nos enganar com as falsas liberdades. Os pais precisam ter muito juízo e não facilitar as coisas para seus filhos. Quanto pai e quanta mãe permitindo que seus filhos durmam no quarto da namorada (e vice-versa) com toda a liberdade. Perderam totalmente a noção de paternidade, de filiação e de sexo. É possível reverter essa situação, mas é preciso que muitos assumam a verdade da Palavra de Deus. "Se permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8,31-32). É isso o que Deus quer para você e para muita gente. Una-se a nós.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Monsenhor Jonas Abib

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Castidade


A castidade até o casamento é um belo exercício de autodomínio e para o jovem ?

Recebi um e-mail, muito delicado e respeitoso, mas que me deixou muito intrigado e preocupado. Uma jovem de 22 anos me dizia que depois de um namoro de um pouco mais de um ano, começou a ter vida sexual com o namorado, porque pretende se casar com ele. Ela e o namorado são envolvidos na Igreja, e disse que sabem o que é o certo e o errado, que são catequistas e participantes de grupo de jovens.
Ela procurou justificar as vezes em que realizou o ato sexual com o namorado dizendo que foi de maneira consciente, sem a intenção de discordar da Igreja e sem a intenção de ofender a Cristo; e que fizeram isso de maneira espontânea e desejada, porque se amam muito, e que fizeram tudo com respeito e sem pressão. Depois do ato sexual – ela afirmou – assumimos o compromisso um com o outro de sermos um do outro. E, então, ela pergunta: é pecado?
Penso que muitos outros jovens na Igreja possam estar com esse mesmo pensamento errado; por isso estou escrevendo essa matéria. Na Encíclica “Veritatis Splendor” e em outros documentos pontifícios, o saudoso Papa João Paulo II, bem como Bento XVI, têm falado insistentemente sobre o perigo do relativismo moral e religioso, que consiste em cada um querer fazer a “sua” religião e a “sua” moral, e não obedecer mais ao que ensina o Magistério da Igreja. Isso destruiria a fé e a moral católica que Jesus nos deixou para nossa salvação. Cristo confiou à Igreja a missão de cuidar daquilo que São Paulo chamava de “sã doutrina da fé” ou “depósito da fé” (cf. Tito 1,9; 1Timóteo 1, 10).
Quando aprovou e apresentou o Catecismo para a Igreja, o Papa João Paulo II declarou: “Guardar o depósito da fé é a missão que o Senhor confiou à Igreja e que ela cumpre em todos os tempos” (“Fidei Depositum”). A instituição criada por Cristo precisou fazer 21 Concílios universais nestes dois mil anos de história, para impedir que as heresias e os relativismos esfacelassem a doutrina da salvação que Cristo nos deixou. Muitas vezes, ela teve de enfrentar cismas, martírios e perseguições para manter intacta a doutrina da salvação.
Jesus confiou aos Apóstolos (nossos bispos hoje) a missão de ensinar em Seu Nome e com Sua Autoridade; ninguém mais. Ele lhes disse: “Quem vos ouve a mim ouve, quem vos rejeita a mim rejeita, quem me rejeita, rejeita Aquele que me enviou” (Lc 10,16). E os enviou ao mundo a pregar o Evangelho. “Ide, pois, ensinai a todas as nações...” (Mt 28,19). E, na Última Ceia, Cristo prometeu a eles que o Espírito Santo os assistiria e guiaria para que ensinassem “toda a verdade”. “Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não estais preparados para ouvir agora; mas quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade” (João 16, 12-13). São Paulo disse a Timóteo que “a Igreja é a coluna e o fundamento da verdade” (1Tm 3, 15).
Portanto, a Igreja ensina “toda a verdade” que nos conduz ao céu; e o bom católico jamais pode duvidar disso ou viver diferente disso, mesmo que encontre por si mesmo as melhores justificativas para agir diferente. Seria mergulhar no relativismo religioso, coisa que fizeram muitos hereges e dissidentes da Igreja.
O ensinamento claro da Igreja é que a vida sexual só deve ser vivida no casamento, no qual o casal tem condições de realizar a dupla finalidade do sexo: unitiva e procriativa. No namoro e no noivado o casal ainda não está unido oficialmente nem diante de Deus nem diante dos homens; então, não há como viver o aspecto unitivo plenamente. O ato sexual é o selo desse compromisso e união definitiva, assumida publicamente. Qual é a certeza que um casal de namorados tem de que vão se casar? E mesmo os noivos? Quantos noivados já se dissolveram!
Por outro lado, o sexo é procriativo, e não é moral, ensina a Igreja, impedir por meio artificial a concepção (camisinha, DIU, pílula, etc.); e é claro que o casal que começa a viver a vida sexual no namoro terá de apelar para esses métodos, egoisticamente, de modo a evitar a gravidez e gozar apenas do prazer sexual. Ora, isso é contra a lei de Deus. O ato sexual deve estar aberto à vida; e no namoro e noivado isso ainda não é possível. Não há uma estrutura para se receber o filho, fruto do amor conjugal celebrado no ato sexual.
Ora, se o ato sexual gera a vida de um novo ser humano, este precisa ser acolhido em um lar pelos seus pais. É um direito da criança que vem a este mundo. Nem o namoro nem o noivado oferecem ainda uma família sólida e estável para o filho. Não existe ainda um compromisso “ até que a morte os separe”.
O Catecismo ensina com clareza a doutrina de Cristo:
§2363 – “Pela união dos esposos realiza-se o duplo fim do matrimônio: o bem dos cônjuges e a transmissão da vida. Esses dois significados ou valores do casamento não podem ser separados sem alterar a vida espiritual do casal e sem comprometer os bens matrimoniais e o futuro da família. Assim, o amor conjugal entre o homem e a mulher atende à dupla exigência da fidelidade e da fecundidade”.
§2390 – “O ato sexual deve ocorrer exclusivamente no casamento; fora dele, é sempre um pecado grave e exclui da comunhão sacramental”.
§2391 – “A união carnal não é moralmente legítima, a não ser quando se instaura uma comunidade de vida definitiva entre o homem e a mulher. O amor humano não tolera a "experiência". Ele exige urna doação total e definitiva das pessoas entre si”.
§ 2350 – “Os noivos são convidados a viver a castidade na continência. Nessa provação eles verão uma descoberta do respeito mútuo, urna aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem ambos da parte de Deus. Reservarão para o tempo do casamento as manifestações de ternura específicas do amor conjugal. Ajudar-se-ão mutuamente a crescer na castidade”.
Se Deus nos dá uma lei, o faz é por amor, não por maldade. E ninguém pode nos dar uma lei melhor do que o Senhor, pois ninguém é mais sábio, santo, douto, e nos ama como Ele. Então, passar por cima da lei de Deus, com nossas pobres justificativas, seria grande ofensa, pecado.
No plano de Deus a vida sexual só tem lugar no casamento. São Paulo, há dois mil anos, já ensinava aos Coríntios: “A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa” (1 Cor 7,4). O grande Apóstolo não diz que o corpo da namorada pertence ao namorado, nem que o corpo da noiva pertence ao noivo.
Além do mais, a castidade até o casamento é um belo exercício de autodomínio para o jovem; uma garantia de fidelidade depois do casamento. Mahatma Gandhi, célebre indiano hindu, que não era católico, libertou a Índia da Inglaterra pela força da não-violência, dizia: “A castidade não é uma cultura de estufa (…). A castidade é uma das maiores disciplinas, sem a qual a mente não pode alcançar a firmeza necessária”. E “A vida sem castidade parece-me vazia e animalesca”. Salientando que “Um homem entregue aos prazeres perde o seu vigor, torna-se efeminado e vive cheio de medo. A mente daquele que segue as paixões baixas é incapaz de qualquer grande esforço

25/01 80 Anos Da Diocese de São José do Rio Preto


Na festa dos 80 anos da dioceseMúsica, dança, exposição com informações das 97 paróquias diocesanas, celebração de missa pelo bispo Dom Paulo Mendes Peixoto com a participação de sacerdotes marcarão a passagem dos 80 anos de ação evangelizadora e missionária da Diocese de São José do Rio Preto. Haverá, ainda, o canto do Hino do 80º aniversário, mostra de objetos e documentos pertencentes ao cervo da Diocese e outras atrações. Essas atividades serão desenvolvidas no dia 25 de janeiro (domingo), das 14 às 18 horas, no Centro Regional de Eventos, em São José do Rio Preto (Avenida José Munia, proximidades do SESC). Oficialmente, a Diocese foi criada a 29 de janeiro de 1929.Este acontecimento festivo-histórico-religioso promete ser a maior Celebração Eucarística realizada em São José do Rio Preto. Estima-se em 10 mil o número de visitantes; para atender a todos, funcionará no local do evento uma praça de alimentação com lanches, salgados, refrigerantes e água.PROGRAMAÇÃO / 25 DE JANEIRO13h30 - Chegada das caravanas paroquiais ao Centro Regional de Eventos; 14 h - Início do Show dos 80 Anos (a atração será o cantor Dalvimar Gallo, ex-Anjos de Resgate); Dance Cristo Hits; exposição de Banner's com fotos e informações das 97 paróquias da Diocese; mostra de peças históricas (Museu Diocesano). 16 horas - Concelebração Eucarística e, ao final da missa, será anunciado o envio de sacerdotes da Diocese para missão em Cerejeiras (Rondônia). Haverá a solenidade de abertura do Ano Catequético; a entrada da imagem da Padroeira Diocesana (Imaculado Coração de Maria). Paróquias das regiões diocesanas apresentarão representantes das colônias que contribuíram para a história da Diocese: Espanhóis (Nova Granada e Monte Aprazível); Japoneses (Votuporanga); Italianos, Árabes (São José do Rio Preto / Catedral, Nossa Senhora do Carmo e Sagrado Coração de Jesus); Negros (São José do Rio Preto / São Judas Tadeu, Buritama e Icém; Portugueses (José Bonifácio, Nhandeara e Mirassol); Trabalhadores do Campo, Indústria e Operários (Potirendaba).O coordenador da Comissão dos 80 anos da Diocese é o padre Silvio Roberto, da Paróquia Santa Luzia (Votuporanga). Estão envolvidos na preparação dessa Celebração Eucarística mais de 100 padres, dezenas de religiosos, Seminário Diocesano, pastorais, educandários, associações e leigos. Para os organizadores, será o maior evento desde a fundação da Diocese, a 29 de janeiro de 1929. São 80 anos de História de Fé e Vida.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Balanço 2008

2008
Foi um ano muito especial...
Especial em varios aspectos, acho que tanto pra DMJ em si quanto pra cada um de nós membros,
Foi um ano de muitas realizações, muitas viagens, muitos projetos...
Um ano de muitas felicidades como também de algumas tristezas...
Foi um ano de muito aprendizado, algumas mudanças e de grandes surpresas.
Foi o ano que marcou pelo aniversario de 2 anos
de um sonho que se torna cada dia mais a nossa realidade...
a Dimensão Missionaria Jovem...
Marcou também o nascimento deste blog que veio só a somar e auxiliar em nossa missão...
Marcou pela entrada de algumas pessoas... (inclusive este que vos escreve...Rsrs)
também pela saída de algumas...
Foi um ano importante pra acentarmos em nós o que realmente somos e onde queremos chegar...
... Foi um ano em que nossa fé se fez e esteve presente em vários momentos...
Não tenho a pretensão de dizer que não houveram problemas ou tristezas,
Sim: esses momentos também existiram!
E sim foram muito importantes para o nosso crescimento,
tanto em grupo quanto que Pessoal...
Enfim
2008
Foi um ano muito importante, mas acima de tudo
foi um ano de muita MISSÃO...
O que eu desejo sinceramente é que neste Novo Ano em que ja estamos vivendo...
Seja também cheio de alegrias, muito aprendizado e que essencialmente
consigamos desenvolver cada vez mais e melhor a nossa missão
que é espalhar a todos o amor de Deus
que é nosso Pai...
Amém...